Não é segredo para a ciência o facto dos mesmos progenitores terem filhos fisicamente diferentes. A explicação reside no facto de algures durante o processo de mitose celular, umas células seguirem um caminho e outras seguirem outro. Todo este processo é absolutamente espantoso… mas… porque raio seguem o caminho A ou B? Será que, já na génese celular, existe uma pequena definição da personalidade do indivíduo que se está a formar? Claro que ninguém defende esta teoria, poderá até parecer disparatada, mas quanto mais penso no assunto, mais certeza tenho. Um bebé quando nasce não é só “um molde de argila flexível que aprende a ver, a ouvir, a sentir, cujas experiências serão armazenadas no cérebro e que irão compor a maneira de como irá agir no futuro” conforme defende Freud. Vou mesmo mais longe. A forma como um bebé interage com os adultos é determinante para a moldagem da personalidade, mas não acho que seja tudo. Penso que Victor de Aveyron apesar de nem sequer falar, mostrava traços de personalidade vincados e distintos, que seriam praticamente iguais se ao invés ele tivesse sido criado por humanos. Claro que isto é a minha maneira de ver as coisas! Posso estar redondamente enganado, mas acho que existe uma…digamos…predisposição para termos uma certa personalidade. Para aprendermos e nos definirmos, de certa forma, só com aquilo que queremos. Não obstante isto, concordo com os eruditos quando defendem que as noções de pecado, culpa, aceitação, sociedade, etc que nos são transmitidas uma vez em conflito com os nossos desejos, dão origem aos traços de identidade que nos irão acompanhar ao longo da vida. Sim! Sem dúvida! Mas (felizmente) há algo mais!
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1 comentários:
Tu perdes tempo a pensar em cada coisa pah! Ve se arranjas qualquer coisa de jeito para fazer! lol
Um abraço
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