Duvidas transbordantes

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Como é que distinguimos se devemos levar a sério um sentimento, ou se, pelo contrario, o devemos considerar como um capricho insignificante? Haverá algo mais irracional do que ser movido por um desejo de algo que é impossivel de alcançar? Mas…como raio sabemos que é impossivel? Será que após sentirmos que já esgotámos todas as nossas forças a tentar atingi-lo, e nos ter-mos magoado em sitios que nem sabíamos que existiam, esse algo, passa através de um espantoso silêncio, a impossivel? Claro que podemos resignar-nos muito antes mas…não ficaremos para sempre com uma estranha e inquientante dúvida? Poderemos dizer com toda a verdade “fiz o que estava ao meu alcance.”?
Paradoxalmente será que, no fim de tudo, ainda temos forças para tentar novamente?
Foto: David Fokos www.davidfokos.net

5 comentários:

Unknown disse...

FUCK!

Como queres que comente este texto??????????????????????

(Pode-se escrever asneiras no teu blog?)

Sandra disse...

Olá Srº Engº ;)
Para um menino de números...tens muito jeito para as palavras...
Mas tu achas mesmo que essas perguntas todas têm resposta? Se algum dia encontrares as respostas para isso não te esqueças de me avisar!

Beijinhos

Beatriz disse...

M&M's
Analisa estas duas frases:
1-"A dúvida é o sal do espírito, sem uma pitada de dúvida, todos os conhecimentos em breve apodreceriam."
Conclusão: É saudável e inteligente teres dúvidas.
2-"A dúvida é uma homenagem prestada à esperança".
Conclusão:Se ainda acreditas (seja no que for)... luta, batalha e vence.
Espero ter ajudado. Sê feliz. :-)

Pedro disse...

Dúvidas? Mas desde quando é que tu tens duvidas! Não te estou a reconhecer pah! Tu vem-te embora que os mouros estão a dar cabo de ti!

Unknown disse...

Tive a pensar melhor.... acho que vou de facto comentar o teu texto. E aqui vai:A primeira consideração que me ocorre também é essa "será apenas um capricho?". Aqui a questão da impossibilidade parece-me secundária. Se algo aparentemente morto, emerge como que do nada, pode apenas ser considerado, de uma forma muito optimista, como uma nova oportunidade. A minha questão é: como sabes que não é apenas uma teimosia, um capricho? Um recordar algo sob uma aura qualquer muito muito mais brilhante do que de facto é... O tempo sara todas as feridas, e ao fim desse tempo às vezes queremos recordar apenas o que de bom aconteceu. Não será apenas isso? Esse teu sentimento não será assim quase que autónomo? Acredita que vê aquilo que gostaria de ver? Uma coisa morre e quando renasce nunca está igual. Tu podes sempre tentar mais uma vez, a provavelmente até vir a peceber que esse sentimento que existia já não faz sentido agora.

No meu caso... eu sou assim... nunca viro as costas a um desafio, quanto mais a um sentimento! Mas às vezes tenho grandes decepções!ainda não aprendi a deixar de lutar.

Mas creio que me é dificil de comentar isto IMPARCIALMENTE...